FICHA TÉCNICA
TITULO ORIGINAL: Chocolat
ANO: 2000
PAÍS DE ORIGEM: Estados Unidos
IDIOMA: Inglês
DURAÇÃO: 105 min
DIREÇÃO: Lasse Hallström
ELENCO: Juliette Binoche; Lena Olin; Johnny Depp; Judi Dench; Alfred Molina; Peter Stormare; Carrie-Anne Moss; Leslie Caron; John Wood; Hugh O’Connor; Victorie Thivisol
TITULO ORIGINAL: Chocolat
ANO: 2000
PAÍS DE ORIGEM: Estados Unidos
IDIOMA: Inglês
DURAÇÃO: 105 min
DIREÇÃO: Lasse Hallström
ELENCO: Juliette Binoche; Lena Olin; Johnny Depp; Judi Dench; Alfred Molina; Peter Stormare; Carrie-Anne Moss; Leslie Caron; John Wood; Hugh O’Connor; Victorie Thivisol
COMENTÁRIO
1959, num lugarejo da França. Foram estes a data e lugar que Lasse Hallström escolheu para situar mais um dos seus filmes cujo tema psicológico centraliza o universo das relações humanas. Diferente de “Minha Vida de Cachorro” e de “Meu querido intruso”, na maneira como aborda o tema, embora ostentando alguns clichês, este filme (indicado para o Oscar de melhor filme) é coberto por uma aura de leveza e simplicidade, com locações simples, (bem ao estilo europeu), apesar da fotografia magnífica de uma paisagem que traduz bem a vida pacata das cidadezinhas do interior da Europa nesta época.
A atuação do elenco se restringe a desempenhar o seu papel sem falhas, sem algo de louvável a acrescentar. Neste aspecto, todo o mérito fica por conta da interpretação de Alfred Molina, (no papel de um nobre prefeito extremamente conservador e ligado a convicções religiosas), e de Judi Dench (que faz uma velha, de certa forma marginalizada pela comunidade e pela filha, a qual a proíbe de ver o neto, por não se encaixar nos padrões do lugar, devido ao seu estilo irreverente).
No inverno deste ano, Vianne (Juliette Binoche) e sua filha, chegam ao lugarejo, onde montam uma “chocolaterie”, e são recebidas com restrições, por tentarem, de alguma forma, romper certos conceitos enraizados na população inerte.
1959, num lugarejo da França. Foram estes a data e lugar que Lasse Hallström escolheu para situar mais um dos seus filmes cujo tema psicológico centraliza o universo das relações humanas. Diferente de “Minha Vida de Cachorro” e de “Meu querido intruso”, na maneira como aborda o tema, embora ostentando alguns clichês, este filme (indicado para o Oscar de melhor filme) é coberto por uma aura de leveza e simplicidade, com locações simples, (bem ao estilo europeu), apesar da fotografia magnífica de uma paisagem que traduz bem a vida pacata das cidadezinhas do interior da Europa nesta época.
A atuação do elenco se restringe a desempenhar o seu papel sem falhas, sem algo de louvável a acrescentar. Neste aspecto, todo o mérito fica por conta da interpretação de Alfred Molina, (no papel de um nobre prefeito extremamente conservador e ligado a convicções religiosas), e de Judi Dench (que faz uma velha, de certa forma marginalizada pela comunidade e pela filha, a qual a proíbe de ver o neto, por não se encaixar nos padrões do lugar, devido ao seu estilo irreverente).
No inverno deste ano, Vianne (Juliette Binoche) e sua filha, chegam ao lugarejo, onde montam uma “chocolaterie”, e são recebidas com restrições, por tentarem, de alguma forma, romper certos conceitos enraizados na população inerte.
O ambiente criado na “chocolaterie”, a aparência dos chocolates confeccionados por Vianne, e a magnitude com que o faz, quase permitem que o inebriante aroma deste ingrediente exale das imagens do filme, tornando-o uma tentação irresistível. As cenas do jantar comemorativo oferecido por Vianne, transpiram no visual dos pratos, e na leveza de espírito que vai tomando conta de todos, um mistério que seduz a alma e o paladar.
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